quinta-feira, 28 de maio de 2009





A historia de Pombal






Pombal é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal, do historiador e escritor João de Barros, do político Mota Pinto, da poetisa Martel Patrício, do médico e escritor Amadeu da Cunha, entre tantos outros.
Sendo difícil situar o aparecimento do primeiro aglomerado populacional, não restam, no entanto, dúvidas quanto à presença dos romanos na região de Pombal, tendo em conta as moedas encontradas nas obras de restauro do Castelo. Antes da presença romana, está assente que a fixação demográfica na área da freguesia de Pombal remonta ao período neolítico, sem que, também aqui, seja possível determinar o local exacto do sedentarismo inicial.
Certo é que, no início do século XII, os Templários passaram pela região. Em 1126 terão encontrado uma povoação no lugar de Chões, hoje desaparecida. Esta terra deserta, de matos e brenhas fechadas e inóspitas entre Coimbra e Leiria, situava-se na fronteira das batalhas contra os sarracenos. Por esse motivo foi aqui erigida, por volta de 1147, uma fortaleza militar. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, concede foral a Ega em 1131, depois a Redinha em 1159, e por fim a Pombal em 1174, renovado posteriormente no ano de 1176. A acrescentar aos dois forais, D. Gualdim Pais concede também a Pombal, em 1181, uma carta de privilégios.
Em 1509 D. Manuel passou por Pombal. Admirado com a povoação, ordenou a recuperação do Castelo, ficando o seu interior a servir de residência ao alcaide-mor da vila, Conde de Castelo-Melhor, e ordenou a abertura de uma porta, voltada para a vila. Por cima dessa porta, foram colocadas as armas da vila de Pombal, à qual revogou antigos privilégios concedendo-lhe foral novo, datado de 1 de Junho de 1512.
Deve-se ao Marquês de Pombal, que aqui viveu entre 1777 e 1782, a ordenação da parte baixa da vila. Então mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho e o celeiro, no lado oposto.
Na última década do século XVIII, a estrada real foi desviada para dentro de Pombal e foi construída uma ponte sobre o rio Arunca, numa obra dirigida pelo coronel-engenheiro Joaquim de Oliveira, que também abriu uma alameda arborizada até à frente do Emporão, dando à vila e a toda a região um novo incremento.
Estas condições excelentes para o desenvolvimento da região, vêm a ser travadas pelas invasões francesas. Em 1811 as tropas comandadas pelo general Massena, saquearam e incendiaram toda a povoação, circunstância que feriu a antiga pujança, completada pela mortandade ocorrida em 1833, quando a cólera-morbus transformou Pombal numa localidade abandonada.
A estrada real ficou totalmente desmantelada e intransitável, mas os governantes não mostraram qualquer interesse em mandar fazer reparações, preferindo desenvolver as carreiras marítimas com barcos a vapor, entre as cidades de Lisboa e Porto, o que concorreu para o isolamento total da vila com o resto do país. Esta situação só será ultrapassada em 1855, após a construção da via férrea, permitindo estabelecer comunicação rápida e fácil com os principais centros de Portugal.
A construção mais recente de modernas vias de comunicação, e a sua localização invejável, deram a Pombal um desenvolvimento único nesta região, transformando-a numa das cidades com os maiores índices de crescimento da zona centro do País, e dando ao Concelho condições únicas para a prosperidade dos seus habitantes.

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Relação do Marquês com PombalContráriamente à crença popular, de que o Marquês de Pombal teria nascido na nossa região, assume-se hoje que nasceu em Lisboa, a 13 de Maio de 1699 onde foi baptizado a 6 de Junho do mesmo ano.
A sua ligação a Pombal terá surgido em 1724, depois da morte do seu pai 4 anos antes, e do seu casamento em 1723. Com 25 anos de idade, terá vindo para casa do seu tio, então proprietário da Quinta da Gramela, por motivo de desavenças com sua mãe como se pode depreender desta afirmação: "Observo que ao tempo em que tinha pouco mais de 20 annos de idade, quando no interior da minha familia houve algumas apparencias de discenssão, por fugir de controvérsias me degredei voluntariamente para o campo de Coimbra, preferindo por mais de sette anos a broa de milho de Soure à meza de meu Thio..". Após a morte do seu tio em 1737, toma posse por herança da Quinta da Gramela, aliás como acontece com os seus domínios em Oeiras e Sintra.
Afirmando-se como um dos maiores estadistas da nossa História, durante o reinado de D.José, desenvolve uma intensa actividade de recuperação económica, patrocínio das artes e cultura e revolução do pensamento político, que vem culminar com o acto extraordinário da reconstrução da cidade de Lisboa após o terramoto de 1755. Em reconhecimento da sua actividade recebe o título de 1º Conde de Oeiras e em 1759 recebe o senhorio de juro e herdade da vila de Pombal. A estes bens, vem juntar a Quinta de Nossa Senhora do Desterro, situada a Sul da Gramela, e a Quinta de S. Gião a Norte da Quinta da Gramela. Em 18 de Setembro de 1769 é nomeado primeiro Marquês de Pombal pelo rei D. José.
A morte do rei em 1777 marca o fim da carreira política de Carvalho e Mello. Com 78 anos e doente, sabe que chegou a hora dos seus adversários políticos clamarem por vingança. Pede assim a D. Maria I que o isente das suas funções e que lhe permita retirar-se para Pombal. A rainha concede-lhe a exoneração por decreto de 4 de Março de 1777, conservando-lhe uma comenda de Cristo. A 15 de Março, regressa a Pombal, definitivamente, e instala-se numa casa na Praça, junto à Matriz, talvez porque com o seu estado de saúde esta lhe oferecesse maiores condições do que a Quinta da Gramela, tão afastada da vila.
Em 1778 é acusado de fraude, roubo e abuso de poder pelos seus inimigos políticos, e é-lhe instaurado um processo, do qual admite culpas de ter sido inconveniente na defesa apresentada, já que esta se baseava em dizer que teria apenas seguido as ordens do Rei. É considerado culpado e obrigado a conservar-se distante da corte "na distância de vinte léguas". Na sequência deste processo várias humilhações esperam Carvalho e Mello, em Pombal. Esquecendo o desenvolvimento económico que o Marquês trouxe ao Concelho, a fidalguia local torna-o então em "personna non grata".
O desembargador Luís Godinho Leitão, enquanto proprietário, levanta o dedo contra o Marquês acusando-o de ter mandado "cortar a metade dos Carvalhos, e outras Arvores, como tambem o numero de trez ou quatro mil Oliveiras; de sorte que a dita fazenda (nos arredores de Pombal) ficara totalmente arruinada...." Carvalho e Mello apresenta uma vigorosa e bem documentada defesa em forma de súplica à Rainha "em defesa da propria reputação que por 80 annos sucessivos procurou sustentar em quanto nelle esteve" declarando inclusivamente que "Todos estes factos são porem fingidos e diametralmente contrarios às verdades tão publicas e notorias na Villa de Pombal"
Casos como este, são exemplares dos últimos anos da vida do Marquês na nossa cidade, e o tratamento com que foi contemplado, não termina com a sua morte em 1782, como poderemos constatar da Relação de Pombal com o Marquês depois da sua morte.

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A personalidade do Marquês e o seu governo controverso permanecem motivo de polémica até hoje. Detestado por muitos, admirado por outros, a controvérsia que a sua actuação suscitou ao longo de décadas, perpassa, como um fio condutor. Para além do mito, ficou o lastro ideológico, a um tempo reformador e autoritário, voluntarista e despótico que atravessa todos os quadrantes da sociedade portuguesa.















Um outro marquês, chega a Portugal como embaixador de França, após a morte do Ministro, e é confrontado com a sua sombra nas paredes do paço real e na memória dos seus descendentes, dos que lhe sucederam no governo do Reino e da própria Rainha. António Pedro Vicente faz uma síntese rigorosa da actuação pombalina, no contexto do Iluminismo, sublinhando que o Marquês foi, sobretudo, um percursor do Portugal moderno.







Marquês de Pombal




















1-Qual a relação entre a cidade de poimbal e o Marquês de Pombal?Quando,como e porquê?
Pombal é um concelho do Distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Pinhal Litoral, com cerca de 16000 habitantes. É sede de um município com 626,36 km² de área e 56 300 habitantes (2001), subdividido em 17 freguesias: Abiul - Albergaria dos Doze - Almagreira - Carnide - Carriço - Guia - Ilha - Louriçal - Mata Mourisca - Meirinhas - Pelariga - Pombal - Redinha - São Simão de Litém - Santiago de Litém - Vermoil - Vila Cã. O município é limitado a norte pelos concelhos da Figueira da Foz e de Soure, a leste por Ansião e Alvaiázere, a sueste por Ourém, a sudoeste por Leiria e a oeste possui uma faixa de litoral no Oceano Atlântico. Pombal encontra-se a cerca de 150 km das cidades de Lisboa e Porto, a 33 km de Coimbra, a 26 km de Leiria e a 30 km da Figueira da Foz. Pombal é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal ao historiador e escritor João de Barros, entre tantos outros, (...) certo é que, no início do século XII, os Templários passaram pela região. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, concede foral a Pombal em 1174, renovado posteriormente no ano de 1176. Deve-se ao Marquês de Pombal, que aqui viveu entre 1777 e 1782, a ordenação da parte baixa da vila. Aconselhamos a visita ao castelo de Pombal, à igreja matriz de S. Martinho, à igreja N. Sr.ª do Cardal, à Ponte Romana da Redinha, à igreja do Cardal e à igreja do convento do Louriçal (séc. XVIII).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

O que é o Bodo?
As tradicionais Festas do Bodo remontam à Idade Média. Ligadas às colheitas, abundância, solidariedade e acção de graças, a sua popularidade ainda hoje perdura, mantendo-se como as festas mais importantes do concelho de Pombal – que este ano convidam todo o país a juntar-se à diversão.
Qual a origem das Festas do Bodo?
A origem das Festas do Bodo perde-se no tempo. Segundo a lenda, uma praga de gafanhotos e lagartas atingiu violentamente os pombalenses. Esta situação era tão insuportável que obrigou o povo a ir à Igreja Matriz, prometendo à Senhora de Jerusalém uma festa, se esta os livrasse de tão grande calamidade. As súplicas foram ouvidas: na manhã seguinte já o terrível inimigo tinha evacuado os campos e as searas. D. Maria Fogaça, senhora rica e devota, decide patrocinar inteiramente os festejos. Nessa festa, foram oferecidos ao pároco da vila enormes bolos aos quais chamaram “bodos”. Pelo seu grande tamanho, ao serem postos no forno, um ficou mal colocado. Um criado, invocando o nome da santa, atreveu-se a entrar rapidamente no forno, consertou-o e saiu ileso. Tal facto correu logo todo o povo, como um novo milagre, e deu origem à festa do Bodo. A partir de então, a festa passou a fazer-se com temerária devoção ao bolo, também alcunhado de “fogaça”.
Prezuiso do bodo de 2008
Há dias um amigo pediu-me que lhe respondesse a esta pergunta "Sobretudo em tempo de crise, o prejuízo de 300 mil euros do Bodo é inaceitável?". Respondi e abstive-me de comentar aqui porque era uma resposta que não tinha sido escrita com esse intuito. Contudo, o assunto continua a dar que falar e não posso deixar de dar a minha opinião, mais estruturada do que anteriormente e depois de já ter lido relatório de contas da PombalViva.

Acima de tudo está a haver aproveitamento político da situação. O prejuízo é, sem dúvida, elevadíssimo e exige responsabilização. Os números são maus, mas seriam admissíveis, se compararmos o custo/benefício com o custo/benefício do investimento de outros municípios ao tentar auto-divulgar-se. Seria um valor a corrigir, mas nunca seriam uma razão para crucificar alguém que investiu tempo e esforço para fazer por Pombal o que quase ninguém está disposto a fazer. O que não é admissível, é que o verdadeiro relatório de contas seja apresentado agora, depois de já ter começado o projecto Bodo 2009 e depois de ter sido escondido durante vários messes. A PombalViva diz que os valores só foram conhecidos após a apresentação dos resultados em Setembro, mas alguns deles foram pagos antes, como os respeitantes às deslocações e estadia de Bob Sinclar. Também os custos imprevistos representam erros graves de gestão, talvez fruto da inexperiência e passíveis de serem corrigidos e que acabam por ser toleráveis, pois todos temos o direito a errar, principalmente num mundo novo e tão complexo como a organização de um evento destes. Mais difícil de explicar serão as pulseiras oferecidas, os convites e livres-trânsitos, mas nada que não possa ser controlado este ano.

Vinicius 7ºa
Diogo 7ºa
Telmo 7ºa
Renato 7ºa
Alexandre Ribeiro 7ºa


bodo

O que é o bodo?
O bodo é uma festa que se faz todos os anos onde as pessoas estão juntos, pessoas onde se divirtem.

Onde,como e qunado surgio?
O Bodo que conta é o Bodo que eu faço, junto dos meus amigos. Para isso só preciso de animação, coisa que houve este ano. No que toca às bandas, mesmo não gostando do alinhamento (o deste ano não era particularmente inspirado, já que a ficar pelo que havia, era trocar Sábado por Domingo), trata-se de discutir gostos e aí um alinhamento exclusivamente meu afastaria meio mundo.

4-Porque se festeja?
De origem remota, as tradicionais Festas do Bodo esgotam-se no
tempo, De origem remota, as tradicionais Festas do Bodo esgotam-se no tempo. Festa do Povo para o Povo, a sua popularidade ainda hoje perdura, talvez com um espírito já diluído no tempo, mas preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal. mas De origem remota, as tradicionais Festas do Bodo esgotam-se no tempo. Festa do Povo para o Povo, a sua popularidade ainda hoje perdura, talvez com um espírito já diluído no tempo, mas preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal. preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal. e ainda hoje perdura, talvez com um espírito já diluído no tempo, mas preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal.


Trabalho realizado por:

Dylan 7ºA

Alexandre 7ºA

Paulo 7ºA

Micael 7ºA




O conselho dos maias



Caro amigo, nesse momento iremos entrar no tema central de nossos estudos, fazendo uma introdução sobre o que seria essa profecia, como a humanidade estaria contribuindo para que tal fato ocorresse, e talvez o mais importante, como seria nosso comportamento diante de tal acontecimento.Não queremos tratar o assunto de forma sensacionalista, queremos apenas coloca-los a luz dos fatos, para que possam tirar suas próprias conclusões. Devemos também citar que as profecias maias eram tanto baseadas na vivência espiritual de seu povo quanto no estudo das características planetárias e universais, ou seja, o que será dito aqui foi fruto de estudos minuciosos, e não um fruto do acaso
A profecia Maia que se refere ao ano de 2012 nos revela que a Terra irá passar por severas transformações, e é isso o que vamos detalhar a seguir:
A revelação fala sobre o final do medo, onde o mundo de ódio e materialismo terminará no dia 23 de dezembro de 2012. Nesse momento a humanidade deverá escolher entre continuar o seu comportamento egocêntrico e desaparecer do planeta como espécie, ou evoluir para que ocorra a integração do homem com o universo, passando assim a viver um momento harmônico espiritualista da sua história.
Cabe a nós desvendarmos o que seria realmente “desaparecer” do planeta como espécie, visto que a decisão tomada por cada um irá selar nosso destino nessa futura data.


Futuramente, estaremos aprofundando nas possíveis hipóteses de acontecimento, baseando nas citações Maias, citações bíblicas entre outros.


Através de estudos sobre o sol, os Maias descobriram que o tempo se comporta de maneira cíclica, e não linear. Segundo eles, não apenas a Terra gira ao redor do sol, mas também todo o sistema solar se move em um movimento periódico. Tal movimento faz com que o sistema solar se aproxime ou se afaste do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia. Descobriram que esse movimento se trata de uma elipse, e que seu ciclo completo tem duração de 25.625 anos.Chamamos esse ciclo de Dia Galáctico. Quando o percurso chega na metade, estamos perto do centro da galáxia, ou seja, estamos próximos da luz central, dessa forma dizemos que estamos no Dia da Galáxia.
Na continuação do percurso, o sistema solar vai se afastando do centro da galáxia, estando na sombra ou escuridão, o que chamamos de Noite da Galáxia.Dessa forma podemos concluir que a galáxia possui ciclos de estações. O resultado do nosso movimento de rotação ao redor do sol são as estações: primavera, outono, verão e inverno. Já o resultado do movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia são os seguintes estados: Manhã da Galáxia, Médio dia da Galáxia, Tarde da Galáxia, Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e Profunda noite da Galáxia.A cada passagem de estados, de 5125 anos em 5125 anos, o sol recebe uma intensa energia vinda do centro da galáxia (Sol central da galáxia), que faz com que aconteçam as erupções solares.Os Maias dataram o início do atual ciclo galáctico em 10 de agosto de 3113 a. C, e que ao fechamento desse ciclo de duração de 5125 anos, o sol receberá um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, trocando sua polaridade e produzindo uma gigantesca labareda radiante. Com o Sol trocando a sua polaridade, a Terra se verá obrigada a inverter também o seu campo magnético, visto a influência gravitacional que o Sol exerce sobre nosso planeta. E essa data de fechamento se dá exatamente no ano de 2012 d.C
Abaixo estaremos observando as fases desse ciclo:
O Ciclo Galáctico
O Ciclo Galáctico de 25.625 anos está dividido em 5 ciclos de 5.125 anos:
O 1º CICLO DA GALÁXIA - é o ciclo da MANHÃ GALACTICA, quando o sistema solar acaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um período de gestação, de conformação.
O 2º CICLO DA GALÁXIA - é o ciclo do MEDIODIA DA GALÁXIA; onde o Sol central é muito forte, é uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.
O 3º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo da TARDE DA GALÁXIA; começa-se a sentir menos a luz.
O 4º CICLO DA GALÁXIA - é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA GALÁXIA; o entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de consciência de todo o fato.
O 5º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que volta a dar inicio a outros 5 ciclos de 5.125 anos, e assim eternamente….…
….início de uma nova era.
Os Maias asseguravam que sua civilização era a 5º iluminada pelo Sol, o quinto grande ciclo solar (ou seja, estamos no entrando no sexto dia solar), e que antes tinham existido sobre a Terra outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Acreditavam que cada civilização é só um degrau na ascensão da consciência coletiva da humanidade. Para os Maias, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande inundação que deixou uns poucos sobreviventes dos quais eles eram descendentes; pensavam que ao conhecer o final desses ciclos muitos seres humanos se prepararam para isso, tinham conseguido conservar no planeta à espécie pensante, o homem. Dizem-nos que a mudança dos tempos, nos permite ascender um degrau na escala evolutiva da consciência, nos dirigir a uma nova civilização que viverá em maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos.
A 1º profecia(de 7 profecias) nos fala do TEMPO DO NÃO TEMPO, um período de 20 anos ou KATUN, dos últimos 20 anos do grande ciclo de 5.125 anos, ou seja, de 1992 até 2012. Profetizaram que durante estes anos, manchas de vento solar cada vez mais intensas apareceriam no Sol, que desde 1992 a humanidade entraria em um período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, que nossa própria conduta de depredação do planeta contribuiria para que estas mudanças acontecessem.
A 1ª profecia diz que estas mudanças vão acontecer para que compreendamos como funciona o universo e para que avancemos a níveis superiores de consciência, deixando atrás o materialismo e nos liberando do sofrimento.O Livro Sagrado Maia do CHILAM BALAM, diz: “Ao final do último Katun (1992-2012) haverá um tempo em que estarão imersos na escuridão, mas logo virão os homens do Sol trazendo o sinal futuro”. Despertará a Terra pelo norte e o poente, o ITZA despertará.
A 1ª profecia diz que 7 anos depois do último KATUN, ou seja, em 1999, começaria uma época de escuridão que faria com que todos enfrentassem a escuridão de suas condutas. As palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como um guia para despertar.
Eles falam desta época como aquela em que a humanidade entrará no Grande Salão dos Espelhos, uma época de mudanças para que o homem possa enfrentar a si mesmo, para que se olhe e analise seu comportamento com ele mesmo, com outros, com a Natureza e com o Planeta. Uma época onde toda a humanidade, por decisão consciente de cada um de nós, decide trocar o medo e a falta de respeito de todas nossas relações. A partir de 13 de agosto de 1999 começou a correr os últimos 13 anos, a última oportunidade para nossa civilização, para realizar as mudanças que nos conduzam ao momento da regeneração espiritual e a uma Nova Era Dourada planetária.Predisseram que desde essas datas as forças da Natureza serão o catalisador de uma série de mudanças de tal magnitude que o homem se verá impotente para contê-las. A segurança que temos em todos os sistemas e na tecnologia que criamos a nosso redor começará a fraquejar, já não poderemos aprender mais desta civilização, da forma que estamos organizados socialmente. Disseram que nosso desenvolvimento interno necessita um lugar melhor.
Muitas das vezes nos perguntamos até onde pode ir a crença humana, o crer, o duvidar, o saber e o revelar. Independente de sua escolha, existe algo que nos une, que faz de nos semelhantes e próximos. Esse algo é a nossa existência, que poderá ser colocada a prova nesse dia profético, que fará de nós seres com os mesmo medos, com os mesmos receios.
Mas não se preocupe, você não estará sozinho. Não nesse dia.
trabalho realizado por:
Jonathan nº10 7ºa
Joao nº9 7ºa



planetários




O que é o Bodo?
As tradicionais Festas do Bodo remontam à Idade Média. Ligadas às colheitas, abundância, solidariedade e acção de graças, a sua popularidade ainda hoje perdura, mantendo-se como as festas mais importantes do concelho de Pombal – que este ano convidam todo o país a juntar-se à diversão.

Qual a origem das Festas do Bodo?
A origem das Festas do Bodo perde-se no tempo. Segundo a lenda, uma praga de gafanhotos e lagartas atingiu violentamente os pombalenses. Esta situação era tão insuportável que obrigou o povo a ir à Igreja Matriz, prometendo à Senhora de Jerusalém uma festa, se esta os livrasse de tão grande calamidade. As súplicas foram ouvidas: na manhã seguinte já o terrível inimigo tinha evacuado os campos e as searas. D. Maria Fogaça, senhora rica e devota, decide patrocinar inteiramente os festejos. Nessa festa, foram oferecidos ao pároco da vila enormes bolos aos quais chamaram “bodos”. Pelo seu grande tamanho, ao serem postos no forno, um ficou mal colocado. Um criado, invocando o nome da santa, atreveu-se a entrar rapidamente no forno, consertou-o e saiu ileso. Tal facto correu logo todo o povo, como um novo milagre, e deu origem à festa do Bodo. A partir de então, a festa passou a fazer-se com temerária devoção ao bolo, também alcunhado de “fogaça”.
trabalho realizado por:
joão 7ºa
jonathan 7ºa

O Bodo

1-O que é o bodo?
De origem remota, as tradicionais Festas do Bodo esgotam-se no tempo. Festa do Povo para o Povo, a sua popularidade ainda hoje perdura, talvez com um espírito já diluído no tempo, mas preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal.


2-Onde é que surgiu o bodo?

O bodo surgiu em pombal.Adicionar imagem

3-Como é que surgiu o bodo e porque se festeja ?
A lenda liga as festas do bodo a uma praga que atingiu os pombalenses e a uma mítica D. Maria Fogaça, pessoa muito devota que deu origem à secular festa. Conta-nos então a tradição que, uma praga de gafanhotos e lagartas afligiu os pombalenses, invadindo ousadamente as suas habitações, contaminando os alimentos, e até caindo em nuvem dentro dos vasos onde as mulheres levavam a água, obrigando ao uso de um pano para a coar. Esta vexação era tão insuportável que obrigou o povo a ir à Igreja de S. Pedro, então Matriz da Vila, e aí principiarem uma procissão de preces, que acabou na Capela de Nª Srª de Jerusalém. Realizou-se missa cantada, prometendo-se uma festa, se esta os livrasse de tão grande calamidade. A Senhora de Jerusalém rápido atendeu os rogos e súplicas do povo aflito, porque na manhã seguinte já o terrível inimigo tinha evacuado os campos e as searas. Reconhecido o milagre, celebrou-se nova missa solene em acção de graças pelos benefícios recebidos, ajustando-se desde logo as festas para o ano vindouro.

4-Quando é que surgiu o bodo?

Ao longo dos anos, procurou-se adaptar em cada época a criatividade e as necessidades, sendo criados certames de carácter económico, nomeadamente no sector agrícola (tendo mesmo a partir do ano de 1980 a denominação de Agro-Bodo), actividades culturais e provas desportivas com carácter nacional. Em 1991, recupera o nome de Festas do Bodo.As festas permaneceram, chegando aos nossos dias e mesmo nos anos em que não terão sucedido, nunca deixaram de estar presentes no espírito dos pombalenses, demonstrando ser as festas mais importantes do concelho de Pombal.

Trabalho realizado por:

-Jordane nº11 7ºA

-Eduardo nº8 7ºA

quinta-feira, 14 de maio de 2009

As melhores fotos de GRAFITIS do mundo



















































O que é GRAFFITI?



"Alguns nascem com ela. Outros nunca a encontrarão. Outros descobrem-na ao longo da vida. Para mim, foi uma estrada turtuosa que me levou a várias formas de vida: de 'hobby' em 'hobby', de "major" em "major", de trabalho em trabalho. No início dos anos noventa, dei-me finalmente conta da minha paixão."

Taeko 170, graffiter nova-iorquino

Graffiti é a designação para a pinturas feitas em muros e paredes na rua. O graffiti salta aos olhos nos grandes centros urbanos. É considerado por muitos como um ato de vandalismo, uma vêz que suja as paredes de inúmeros edíficios, muitas vezes edíficações históricas.






planetários

Batalha de São Mamede




A Batalha de São Mamede foi uma batalha travada a 24 de Junho de 1128, entre Dom Afonso Henriques e as tropas de sua mãe, D. Teresa e do conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. As duas facções confrontaram-se no campo de São Mamede, perto de Guimarães.
Com a derrota, D. Teresa e Fernão Peres abandonaram o governo condal, que ficaria agora nas mãos do infante e seus partidários, desagradando o bispo de Santiago de Compostela, Diogo Gelmires, que cobiçava o domínio das terras. D. Teresa desistia assim das ambições de ser senhora de toda a Galiza. Existem rumores não confirmados que ela tenha sido aprisionada no Castelo de Lanhoso. Há até quem relate as maldições que D. Teresa pregou ao seu filho D. Afonso Henriques.

trabalho realizado por:

joão nº9 7ºa

jonathan nº10 7ºa

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Alexandre Loureço

Dylan

Micael

Paulo







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História do Mini
Como é do conhecimento comum o Mini de 34 cv foi lançado no departamento de publicidade da BMC em Agosto de 1959 . O carro nº 250 registado foi entregue a John CooperCo. Ltd, em Surrey. A equipa Cooper estava na luta pelo campenato do mundo de fórmula 1 com seus carros “mid-engined revoloutionary””. Jack Brabham foi campeão do mundo em 1959 e manteve-o em 1960. O Cooper estava no auge do desenvolvimento e as equipas rivais copiaram e instalaram o motor atrás para competir. O Cooper competiu também em noutras fórmulas, uma delas a F-Junior. Esta fórmula era uma ideia italiana para uma série de partida do custo baixo para competir, carros de produção em série com motores de 1 litro. Os carros italianos de FJ usaram os motores da Fiat mas Cooper optou pelo BMC 948cc. Cooper estava a trabalhar numa versão de alto desempenho para o Renault Dauphine de tracção atrás, usando um motor do Climax de Coventry.O preparador francês Amedee Gordini tinha terminado a versão de engenharia padrão e um Renault Dauphine Gordini ganhou 1958 o Rally de Monte Carlo.Entretanto Cooper abortou este projecto uma vez que tinha dirigido a sua atenção para o Mini. Assim o Mini fez o seu exame de apresentação em 1959 no Grande Prémio de Itália em Monza. Revelado, em 1957, sob a forma de protótipo, com o nome de Leonard Lord, o Mini começou a ser vendido a 26 de Agosto de 1959, em duas variantes: Morris Minor e Austin Seven. O nome Seven foi abandonado em 1962, altura em que o modelo passou a designar-se Austin Mini. Esta designação teve tanto sucesso que os nomes das marcas deixaram de ser utilizados sete anos mais tarde, passando apenas a ser Mini. Entretanto, John Cooper já tinha desenvolvido, em 1959, a versão de competição do Mini: o Cooper e, posteriormente, o Cooper S.A raça do Cooper foi “confirmada” por Aurelio Lampredi. Lampredi tinha sido anteriormente o desenhador principal da Ferrari, e tinha sido responsável pelos carros que Alberto Ascari tinha dirigido no campeonato do mundo F1 em 1952 e em 1953. Lampredi estava a trabalhar agora para a Fiat e John Cooper tinha-lhe perguntado se queria experimentar o novo bebé da BMC. De acordo com o Cooper, Lampredi esteve ausente por horas com o mini e quando voltou anunciou que o Mini era o carro do futuro, acrescentando “ se não fosse tão feio eu passava-me e fugia com ele” Aurelio Lampredi melhorou as coisas da fórmula Mini. O Autobianchi 1965 Primula e o Fiat 128 de 1969 usou um motor transversal que dirige as rodas dianteiras, mas em vez do motor ser posicionado em cima da caixa de velocidades usando o mesmo óleo, o Fiat 128 empregou-o nas extremidade, na transmissão usando um depósito de óleo separado. Transformou-se num sistema universal adoptado para carros de tracção dianteira. Dois anos mais tarde a Fiat introduziu o Fiat 127 - o primeiro verdadeiro super mini - e Lampredi apareceu mesmo numa conferência de imprensa do carro, junto a F1 que tinha projectado. A BMC pode ter sido pioneira mas foi a FIAT que teve a confiança comercial.