sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O que e o judo?

Judo PE Dou - "caminho suave", em língua japonesa) é um desporto praticado como arte marcial, fundado por “Jigoro Kano” em 1882. Os seus principais objectivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

Qual a diferença entre judo e carate?
As duas lutas têm origem no Japão, porém seus princípios são diferentes. “Caratê” significa mãos vazias, pois um carateca jamais usa armas. A técnica preza pelo uso das mãos. Já “jiu-jitsu” significa técnica suave. A meta do competidor é derrubar o adversário sem pancadas, apenas com o contato corpo-a-corpo, e torcer alguma parte de seu corpo até fazê-lo pedir para parar. Por isso, o esporte exige muita força e resistência à dor. O judô também tem como princípio derrubar o adversário, porém sem os golpes mais violentos do jiu-jitsu. Seu nome significa “caminho suave”.

Qual e o melhor atleta em vara?
Susana Costa, com o novo recorde nacional de Triplo Salto em Pista Coberta, foi até agora o grande resultado. Edi Maia com recorde nacional Sub-23 de Vara. Nelson Évora ficou perto do recorde nacional do Triplo Salto.


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Dylan7a
Paulo7a
Micael7a

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dependência alcoólica

Como se define a dependência alcoólica?

A dependência alcoólica ou alcoolismo é uma doença, frequentemente crónica e progressiva, que se caracteriza pelo consumo regular e contínuo de bebidas alcoólicas, apesar da recorrência repetida de problemas relacionados com o álcool.

Quais são os factores de risco?

História familiar relacionada com o alcoolismo;
Ambiente sociocultural. A integração em famílias ou em meios sociais propensos ao consumo de álcool (ter de frequentar festas, reuniões sociais, etc.);
Situações imprevisíveis de rotura na vida quotidiana;
Distúrbios emocionais – pessoas deprimidas ou ansiosas;
Conflitos entre os pais, divórcio, separação ou abandono, de um ou de ambos os progenitores;
Dificuldades de adaptação à escola;
Dificuldades de aprendizagem.

Como é que se fica dependente do álcool?

O processo de dependência do álcool desenvolve-se como o de qualquer outra dependência, como por exemplo em relação ao tabaco, às drogas e outras substâncias psicoactivas.
Começa-se por experimentar beber, depois bebe-se pontualmente e daí passa-se a beber com regularidade, até criar dependência. Para algumas pessoas é um processo relativamente rápido.
Quais são os sintomas da dependência alcoólica?
Sentir grande necessidade de consumir bebidas alcoólicas;
Incapacidade para controlar o consumo, seja o início, o fim ou os níveis de consumo;
Síndrome de abstinência – estado de abstinência fisiológica quando se para ou reduz os consumos;
Tolerância ao álcool;
Abandono progressivo de interesses alternativos em favor do uso da substância;
Persistência no uso da substância, apesar da evidência de consequências manifestamente nocivas.
Deve, pois, estar atento aos seguintes comportamentos e sintomas:
Se bebe muito em ocasiões sociais;
Se tem episódios de amnésia ou blackouts frequentes – quando, no dia a seguir, acorda sem nenhuma memória ou recordação da noite anterior ou de ter ingerido álcool em excesso;
Se utiliza subterfúgios para esconder a bebida alcoólica, como usar garrafas ou embalagens de bebidas não alcoólicas ou esconder as garrafas para que ninguém à volta perceba;
Se se irrita e se torna agressivo verbalmente, com declarações de rejeição da dependência da bebida ou mesmo que deixou de beber de uma vez por todas;
Se tem medos, comportamentos obsessivos, sentimentos de perseguição contra si próprio ou ciúmes em relação ao cônjuge;
Se sente cansaço, insónias, disfunções sexuais, depressão, ansiedade;
Se ocorrem fracturas, quedas, queimaduras no corpo ou mesmo convulsões sem causa aparente.

Alexandre
Cindy
Liliana
Monica

Desportos colectivos



O que é o cricket ?


O Críquete é considerado por muitos um desporto parecido com o basebol. Ele foi inspirado num rudimentar jogo rural da Inglaterra medieval chamado stoolball. Foi adotado pela nobreza no século XVII. Sofreu muitas transformações ao longo dos anos até se tornar um desporto bastante adimirado no Reino Unido, na Índia e no Paquistão.
Jogam onze de cada lado, num campo sem dimensões fixas, mas sempre muito amplo. Os movimentos principais passam-se numa faixa retangular de 20,108 metros de comprimentos, no centro do relvado, onde a bola (de madeira e borracha) chega a voar 150 km/h. Ela é lançada pelo arremessador contra o alvo do adversário (três varetas fincadas no solo, chamadas wicket), defendido pelo rebatedor. Os outros jogadores dos dois equipas tomam posições de ataque ou defesa, de acordo com a posse da bola dos arremessadores, e agem com o mesmo objetivo destes: atacar ou defender o wicket. A contagem de pontos varia de acordo com o tipo de jogadas empregadas.

Uma bola de críquete
No início, os jogos podiam durar até dez dias. Os tempos modernos, porém, exigiram mudanças. Hoje, a maioria dos jogos é disputada em dois tempos, em uma tarde ou noite.O Críquete é considerado por muitos um desporto parecido com o basebol. Ele foi inspirado num rudimentar jogo rural da Inglaterra medieval chamado stoolball. Foi adotado pela nobreza no século XVII. Sofreu muitas transformações ao longo dos anos até se tornar um esporte bastante adimirado no Reino Unido, na Índia e no Paquistão.
Jogam onze de cada lado, num campo sem dimensões fixas, mas sempre muito amplo. Os movimentos principais passam-se numa faixa retangular de 20,108 metros de comprimentos, no centro do relvado, onde a bola (de madeira e borracha) chega a voar 150 km/h. Ela é lançada pelo arremessador contra o alvo do adversário (três varetas fincadas no solo, chamadas wicket), defendido pelo rebatedor. Os outros jogadores dos dois times tomam posições de ataque ou defesa, de acordo com a posse da bola dos arremessadores, e agem com o mesmo objetivo destes: atacar ou defender o wicket. A contagem de pontos varia de acordo com o tipo de jogadas empregadas.
No início, os jogos podiam durar até dez dias. Os tempos modernos, porém, exigiram mudanças. Hoje, a maioria dos jogos é disputada em dois tempos, em uma tarde ou noite.




O que é o hóquei no gelo ?

O hóquei no gelo, ou hóquei sobre o gelo, é um Desporto olímpico jogado entre duas equipas de seis jogadores - onde todos os jogadores e juízes calçam patins - sobre o gelo. Os jogadores patinam no gelo e usam tacos (sticks) para movimentar um disco (puck). O objectivo do jogo é fazer com que o disco seja colocado na baliza do adversário. Um golo equivale a um ponto. A equipa com o maior número de pontos no final vence a partida. O hóquei no gelo é um dos desportos mais rápidos do mundo - tanto pelo movimento constante e rápido dos jogadores quanto pelas tacadas desferidas pelos jogadores, que podem alcançar uma velocidade de mais de 160 quilómetros por hora.
O hóquei no gelo é um dos poucos desportos que permitem a troca de jogadores (ilimitadamente) enquanto o jogo ainda está em progresso. É também um desporto muito violento e agressivo, embora pesados equipamentos de protecção sejam utilizados, diminuindo o número de lesões. Brigas entre jogadores - embora contra as regras - são muito comuns nas partidas de hóquei.
O hóquei no gelo surgiu no Canadá, onde actualmente é o desporto nacional do país. O Canadá é o maior vencedor de competições internacionais de hóquei no gelo do mundo - como o Campeonato Mundial e nos Jogos Olímpicos. O desporto também é muito popular nos Estados Unidos da América (maioritariamente na região Nordeste e Centro-Norte do país), Suécia, Rússia, República Checa, Finlândia, Eslováquia e Eslovénia, Letónia, e em menor escala, em outros países de Clima temperado. No Canadá, nos Estados Unidos e na Rússia, o hóquei no gelo é chamado simplesmente de "hóquei". O hóquei no gelo pode ser praticado ao ar livre num dia frio, ou durante o ano inteiro, até mesmo no Verão, em estádios especializados.
Peixinho nº2
Renato nº17
Joao nº9

Actividade fisica


A actividade física é um meio de prevenção de doenças e uma das melhores formas de promover a saúde de uma população.

A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Constituem um dos pilares para um estilo de vida saudável, a par de alimentação saudável, vida sem tabaco e evitar outras substâncias perigosas para a saúde.


A prática regular de actividade física e o desporto beneficiam, física, social e mentalmente, toda a população, homens ou mulheres de todas as idades, incluindo pessoas com incapacidades.

Em que medida o meio físico e social condiciona a actividade física?

O meio físico e social das cidades tem um enorme impacto na implementação e no acesso de todos à actividade física.
Há que promover a actividade física ao encorajar o uso de transportes públicos, tornando-os acessíveis, atractivos e seguros.

Quais são os benefícios da actividade física?

A actividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares, de alguns cancros e de diabetes tipo 2. Estes benefícios são mediados por muitos mecanismos: em geral, consegue-se através da melhoria do metabolismo da glicose, da redução das gorduras e da diminuição da tensão arterial.
A participação em actividades físicas pode melhorar o sistema musculo-esquelético, o controle do peso corporal e reduzir os sintomas de depressão.

Vantagens da actividade física regular:

Reduz o risco de morte prematura;
Reduz o risco de morte por doenças cardíacas ou AVC, que são responsáveis por 1/3 de todas as causas de morte;
Reduz o risco de vir a desenvolver doenças cardíacas, cancro do cólon e diabetes tipo 2;
Ajuda a prevenir/reduzir a hipertensão, que afecta 1/5 da população adulta mundial;
Ajuda a controlar o peso e diminui o risco de se tornar obeso;
Ajuda a prevenir/reduzir a osteoporose, reduzindo o risco de fractura do colo do fémur nas mulheres;
Reduz o risco de desenvolver dores lombares, pode ajudar o tratamento de situações dolorosas, nomedamente dores lombares e dores nos joelhos;
Ajuda o crescimento e manutenção de ossos, músculos e articulações saudáveis;
Promove o bem-estar psicológico, reduz o stress, ansiedade e depressão;
Ajuda a prevenir e controlar comportamentos de risco (tabagismo, alcoolismo, toxicofilias, alimentação não saudável e violência), especialmente em crianças e adolescentes.

Alexandre

Cindy

Liliana

Monica

Friends e a violência escolar

A violência escolar nas escolas, públicas e privadas, é um problema pedagógico.
Diretores e professores de escolas públicas descrevem, apavorados, ocorrências de depredações (invasão de propriedade privada) de escolas, casos de arrombamento de salas e laboratórios, ameaças e casos de expolção ou detenções e, não foram poucas as vezes, em que as situações de constrangimento e amedrontamento envolveram pais, professores e alunos.
Alguns professores dizem que a situação está tão grave que um puxão ou uma chapada entre alunos, dentro ou fora do recinto escolar, já pode não ser sinal de uma simples brincadeira infanto-juvenil, mas de safanão que logo será ferido contra o colega de sala, a ser deflagrado com intenção de dano físico, moral e requinte de perversidade (com muito requinte e cuidado) .
Agora, uma pergunta advém: em que a universidade se pode ajudar as escolas públicas?Onde podemos encontrar, na Academia (Brasil), respostas concretas para uma situação real e preocupante das escolas públicas? Uma solução simplista, imediata e necessária é, decerto, o policiamento e a colocação de grades. Mas isso não basta. Quase sempre as medidas coercitivas e paliativas parecem reforçar, apenas, a violência escolar.
São nas crenças, atitudes e reações dos mestres e na descrição do que se passa efetivamente no ambito escolar que um novo olhar de todos nós, educadores, pais e poder público, deve ser proativo e, desde logo, vale começar por uma questão fundamental: de onde vem a violência? E, em seguida, levantar dúvidas do tipo: onde há a exclusão social se manifesta de modo mais acentuado a violência escolar? Onde as estão causas? Onde as estão soluções? As respostas que nos vem à consciência nos mostra que as escolas não ficam isoladas do contexto social uma vez que, realmente, estão muito próximas das famílias e da sociedade.
As boas experiências de superação da violência escolar sairão, pois, do interior dos próprios estabelecimentos de ensino. Os gestores escolares sabem que medidas tradicionais como gradeamento, vigilância e policiamento, a médio ou longo prazos, não são suficientes nem atingem os pontos centrais do problema da violência escolar ou urbana.
Se tomarmos, como referência a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), a Lei 9.394/96, ela, ao certo, dar-nos-á pistas para uma resposta mais contumaz e convincente para a violência escolar. O artigo 22, da LDBEN, referindo-se à educação infantil, ao ensino fundamental e médio, estabelece que é tarefa das instituições de ensino assegurar aos alunos a formação para cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho, nos estudos posteriores e na vida.
Agora, novos questionamentos: a escola tem cumprido esta missão? A escola tem se preocupado em formar os alunos para viver em sociedade, a saber-estar na vida social, ou tem se limitado a repassar conteúdos curriculares?
Sabemos que nada disso é fácil.
E a primeira tarefa é sairmos do discurso ou espírito da Lei e ingressarmos na ação concreta.
Então, com o fim de colaborar nessa missão, eis algumas sugestões ou passos em direção ao que chamaria aqui de "práxis cidadã".
O primeiro passo para uma "práxis cidadã", certamente, pode ser o de seguir alguns procedimentos de gestão participativa como, por exemplo, o de ouvir todos os segmentos envolvidos na comunidade escolar, em especial, os alunos. O segundo passo é o de explicitar as contradições existentes na escola.
Um terceiro passo é o de trabalhar as contradições internas da escola para que, em quarto momento, possa propor melhorias para as relações humanas.
Um quinto procedimento é o de organizar comissões para aprofundar as discussões sobre violência e sobre a segurança possível na escola, no bairro, na cidade.
E, por fim, duas ações são fundamentais para uma escola com menos violência e mais cidadania: os gestores devem abrir as escolas para dentro e para fora, inclusive aos fim-de-s
semana, e fazer funcionar, sem medo, e efetivamente, as estruturas democráticas das escolas.
A atuação de cada docente pode se materializar em projetos especiais nas escolas públicas.
Como professor de língua materna, sem hesitação, montaria um projeto “ Ler Mais para uma Vida Melhor”.
Sim, começar, pela leitura.
Não é, por certo, um projeto original, mas, para o modelo de escola que temos, não há dúvida de que há de ser inovador, um novo olhar sobre a problemática escolar.
Um bom exemplo (e é bom imitar o que é bom) é o projeto Círculos de Leitura, do Instituto Fernand Braudel (Brasil), com grande atuação em Diadema, São Paulo.
O nome do Instituto é inspirativo: Fernand Braudel, um historiador francês e um dos mais importantes representantes da Escola dos Annales.
Esta escola foi pioneira na abordagem de um estudo de estruturas histórias de longa duração nos eventos. Conhecer a história é, de alguma maneira, conhecer a geografia, cultura material, as mentalidades e a psicologia da época. Da mesma forma, conhecer a violência urbana ou escolar é algo que extrapola histórica, social e juridicamente a questão da segurança pública e nos conduz ao campo dos valores, crenças, maneira de pensar, disposições psíquicas e morais da coletividade. Pois bem. As atividades do Instituto começaram assim: um grupo de estudiosos da problemática social, ao conduzirem pesquisas de campo nas escolas públicas da periferia da Grande São Paulo, em 1999, documentaram a falta da prática da leitura, reflexão e debate no cotidiano da sala de aula. A partir do diagnóstico, desenvolveram uma política de apoio às bibliotecas escolares, através de mutirões e capacitação de voluntariado em parceria com a comunidade escolar. O método da Fundação Fernand Braudel é fantástico, por sua simplicidade e eficácia e, mais do que isso, por seus resultados. Eles trabalham com grupos pequenos e interativos de educadores pagos e voluntários que trabalham de forma interativa com grupos de 10 a 15 jovens. Com esta medida, o Instituto oferece melhores condições para o jovem dialogar e formar vínculos com outros alunos e professores. Outra interessante atividade é o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem a partir da leitura de temas universais e clássicos da literatura. Vale destacar que trabalham com obras literárias que trazem em suas histórias (e estórias) temas universais, com que o jovem pode se identificar, ampliando seu repertório cultural e relacionando suas experiências com relatos que sobrevivem ao tempo. Entre as atividades de lectoescrita, a Fundação faz um trabalho de desenvolvimento da leitura em voz alta e em grupo. A Fundação acredita, e isso é verdade, que para aquisição da capac idade cognitiva, alunos necessitam de instrução efetiva em cinco áreas: fonêmica, fonética, fluência, vocabulário e compreensão do texto. Em pequenos círculos, participantes se alternam lendo em voz alta e parando periodicamente para discutir sobre o significado dos trechos lidos. Ainda no campo da lectoescrita, os voluntários da Fundação Fernand Braudel desenvolvem atividades como produção textual para que o aluno reflita e escreva sobre o que foi lido e discutido em grupo. As redações desenvolvidas durante as sessões do Círculo são utilizadas para acompanhar o progresso de cada aluno e do grupo. Ao final de cada encontro, os participantes lêem e refletem sobre os conteúdos dos poemas e textos encontrados ou escritos por eles. Por fim, outras ações da Fundação, não menos significativas, são a participação voluntária do jovem, peça-chave para a construção de sua cidadania, e sua contribuição na melhoria das condições do espaço escolar. As atividades culturais também têm lugar na missão da Fundação. São elas que auxiliam no aprendizado do jovem e ampliar seu universo de referência cultural a partir das obras lidas, além de organizar atividades e passeios culturais, incluindo visitas a bibliotecas, parques e teatros. O que sei, depois de duas décadas de magistério, é que a privação da leitura interfere no desenvolvimento da personalidade dos alunos. Um sem-leitura é como um sem-terra sem a posse legal da terra em que vive e trabalha. Um aluno sem leitura não compreende os códigos lingüísticos e sociais e, o mais grave, não sabe interpretar, naquela visão paulofreiriana, a vida em sociedade. Não é à toa que um aluno sem-leitura é rechaçado e rechaçador, triste e deprimido, agressivo e angustiado, potencialmente um excluído do convívio social. Numa sociedade de informação, ler ou escrever bem é condição de superação da desigualdade social. A leitura vai além do repertório de palavras que brotam do alfabeto. Ler é compreender, interpretar, descobrir, criar e, sobretudo, desfrutar do reino do conhecimento.

A droga






Qual a droga mais perigosa?
A droga mais pesada é metanfetamina, 12 horas de duravas. Não temos sede, fome e cansaç

o. Engana o cérebro muito facilmente, não conseguimos estar quietos, para os trabalhadores no Japão é muito bom, os patrões dão ate ao empregados para lucrarem.



Qual a droga mais leve?
Legalização da Droga mais Leve e Salas de Xuto.

Quantos tipos de drogas que existem?Ácido, Anfetaminas, Barbitúricos, Cocaína, Heroína, Ópio, Cogumelos, Inalantes, Tranquilizantes,Maconha,Yagé, Chá de ST. Daime, Tabaco, Álcool e Crack




O tabaco é uma droga muito perigosa?
Sim pode provocar vicio e doenças.
O café é uma droga?
Sim, o café é um droga não é muito forte mas fas mal.

As drogas são legais?Algumas drobas são legais e outras não são legais.
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